Após cumprir a sua pena, ele foi libertado. Porém sua pequena loja, na periferia da cidade, foi fechada pelas autoridades locais e ele ficou impedido de trabalhar. Sem nenhum familiar nas proximidades e sem dinheiro algum, ele pediu aos policiais que o levassem de volta ao presídio, para que pudesse utilizar o telefone e a internet da cela em que estava, com o intuito de tentar falar com algum dos seus parentes que moram na região de Bimbolhos, no Pará.
Os policiais, porém, negaram o uso das facilidades, alegando que se tratava de um privilégio dos detentos.
O presídio em que o ex-vendedor ficou é considerado um dos mais avançados do Brasil e estava era equipado com internet e telefones nas celas, além de academia, lanchonete e campo de bocha. Tudo para uso exlusivo dos presidiários – e vetado para visitantes.
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